A desdita do silêncio
Hoje sinto o silêncio mais forte
As palavras oiço-as,
Mas voz, não tenho para as dizer.
Como grão de areia no deserto,
Flutuo no incerto,
Deixei tudo por dizer.
Porque há palavras que não dizemos,
Há palavras que nos deixam sós,
Palavras que gostávamos de gritar
Que apenas conseguimos sussurrar.
Verdes, vermelhas, sem cor...
Palavras de esperança,
De nada,
De amor!
Tudo o que sinto me consola,
Tudo o que sou me abandona...
Não sinto vida no dizer,
Hoje escrevo,
Prefiro escrever.
As palavras oiço-as,
Mas voz, não tenho para as dizer.
Como grão de areia no deserto,
Flutuo no incerto,
Deixei tudo por dizer.
Porque há palavras que não dizemos,
Há palavras que nos deixam sós,
Palavras que gostávamos de gritar
Que apenas conseguimos sussurrar.
Verdes, vermelhas, sem cor...
Palavras de esperança,
De nada,
De amor!
Tudo o que sinto me consola,
Tudo o que sou me abandona...
Não sinto vida no dizer,
Hoje escrevo,
Prefiro escrever.
Comentários
um imenso abraço,
Leonardo B.
Obrigada veterana Susy (como gostas que te chamem ahah). Adoro o teu blog :D
Beijinho ^^
Um belíssimo poema.
Beijinhos,
Samuel Pimenta.