Poesia frenética, prosa sem estética.
Caros visitantes,
Não é que não saiba ou não goste de escrever em prosa. Mas tudo o que sinto de verdade me surge em modo lírico. Que fazer com toda a poesia que me pulsa nas veias e verte nas lágrimas?
Prefiro escrever toda a poesia, assim a inspiração, o tempo e a vontade mo permitam.
Sentia falta já de ter o meu sítio, na verdade nunca tive um só meu, mas já escrevo há uns anos... Faltava coragem, coragem de dar aos outros o que é tão só meu.
Espero que apreciem os poemas, as rimas, os desabafos que colocarei aqui. Se não entenderem alguma coisa, não há problema, muitas vezes, nem eu sei o que quero dizer. Simplesmente sinto e escrevo.
Há muito tempo que me deixei fascinar e identificar com muita da poesia que temos, pelos nossos grandes escritores líricos como Fernando Pessoa e heterónimos, Florbela Espanca, Eugénio de Andrade, Sophia de Mello Breyner Andresen, entre tantos outros, sem olvidar nunca o grande Luís Vaz de Camões.
Assim, não sabendo, nem querendo eu definir-me e, como pelo que sei sobre poetas e poesia, não que seja muito, mas daquilo que sei, sei que não saberia definir-me nem como pessoa nem como poetisa, assim sendo, deixo-vos com este trecho:
"Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo..." (Álvaro de Campos)
P.S.:Este será dos poucos "textos corridos" que lerão aqui.
Porque este mundo é frenético e, para mim, também poético.
Susana Pacheco.
Não é que não saiba ou não goste de escrever em prosa. Mas tudo o que sinto de verdade me surge em modo lírico. Que fazer com toda a poesia que me pulsa nas veias e verte nas lágrimas?
Prefiro escrever toda a poesia, assim a inspiração, o tempo e a vontade mo permitam.
Sentia falta já de ter o meu sítio, na verdade nunca tive um só meu, mas já escrevo há uns anos... Faltava coragem, coragem de dar aos outros o que é tão só meu.
Espero que apreciem os poemas, as rimas, os desabafos que colocarei aqui. Se não entenderem alguma coisa, não há problema, muitas vezes, nem eu sei o que quero dizer. Simplesmente sinto e escrevo.
Há muito tempo que me deixei fascinar e identificar com muita da poesia que temos, pelos nossos grandes escritores líricos como Fernando Pessoa e heterónimos, Florbela Espanca, Eugénio de Andrade, Sophia de Mello Breyner Andresen, entre tantos outros, sem olvidar nunca o grande Luís Vaz de Camões.
Assim, não sabendo, nem querendo eu definir-me e, como pelo que sei sobre poetas e poesia, não que seja muito, mas daquilo que sei, sei que não saberia definir-me nem como pessoa nem como poetisa, assim sendo, deixo-vos com este trecho:
"Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo..." (Álvaro de Campos)
P.S.:Este será dos poucos "textos corridos" que lerão aqui.
Porque este mundo é frenético e, para mim, também poético.
Susana Pacheco.
Comentários
Felicidade..
Felicidades com a sua escrita também*
Parabéns...