Linda, antes de mais nada: BEM VINDA À BLOGOSFERA e muitos parabéns por este blog! Adoro o background e todos os seus componentes e tenho a certeza que aqui ficarão tatuados grandes textos, espelhos de uma alma tão bonita! Quanto ao texto: a bipolaridade, por muito negativa que possa ser vista, consegue ter o seu quê de importância em situações diárias; a inconstância é quase um estado de espírito para mim e por isso mesmo considero-a parte integrante, se não a maior responsável por qualquer decisão que tome. Não a rotules por algo que não tens bem a certeza de que se trata, só porque sim. Muitas vezes, é ela que nos dá as respostas que o nosso coração precisa de ouvir :) Beijo grande, Su!
Linda martinha, Obrigada pelo teu ponto de vista, estou realmente de acordo contigo querida, muitas vezes esta "bipolaridade" é nada mais que "o outro lado da questão" de determinado assunto. Tão importante de facto :) Agradeço os elogios e vou já colocar o teu blog ali nos meus blogues, desculpa n ter feito antes mas ainda ando a aprender :P beijinho*
Muito obrigado pelas tuas palavras, Susana! Fico feliz por teres decidido partilhar a tua poesia na blogosfera. Vais ver que vale a pena! Quanto à bipolaridade... Essa conheço eu bem! Há dias em que vivemos bem com ela, outros, em que se torna difícil encontrarmos o equilíbrio... Por vezes, sentimo-nos loucos, não é verdade? Mas que interesse teria a vida sem um pouco dessa loucura? Afinal, é ela que alimenta muitos dos nossos escritos! Beijinhos e tudo de bom! (Vou seguir!)
SUSANA!!!!!! Finalmente vou poder voltar a ler os teus poemas =D!!! Já estava com saudades. Vê lá é se não te desleixas outra vez xD!
Em relação ao poema em si, posso dizer que me identifico com muitas das situações e sensações que descreves. Tenho dias em que acordo e vejo um sorriso num céu de sufoco trovejante saturado de água (que é vida) e outro em que acordo com lágrimas negras num azul infinito do céu vazio de tudo menos um sol que me cega na minha cegueira constante. No fundo nós só vemos o reflexo do que nos aflige a alma, alma essa que se torna inconstante quando a única constante que nela reside é a procura de quem somos no meio do vasto espelho do mundo. E o mais engraçado é que na maior parte das vezes procuramos fora de nós e encontramo-nos noutro alguém. Mas não vamos por aí que já estamos a sair de contexto xD.
Como sempre, muito bonito e muito expressivo, tal como já é hábito teu =)
Não deixes de escrever, que nós também não deixamos de ler o que escreves =P
Agradeço imenso os vossos comentários, fico feliz de não ser a única com este sentimento de dualidade! Sabia que muitos dos meus amigos queridos iriam compreender! beijinhos***voltem sempre:D
oh minha susy não sabia que andavas por aqui também :) está lindo mas isso já tu sabes, esse teu jeitinho para escrever. obrigada por tudo, tu sabes (L) beijinho grande e também tenho saudades tuas
Anónimo disse…
quando o sol deixar de brilhar e a lua deixar de oferecer a sua lâmpada à escuridão, então não mais teremos sobre o que escrever. os raios do sol são palavras e a luz que vem da lua é a inspiração que ilumina essas palavras. sol/lua, a bipolaridade perfeita. aqui assenta confortavelmente a arte de bem escrever. Parabéns miúda ;D gostei!
Muito bom! Já cá tinha passado no teu blog Susy, mas por alguma razão nesse dia não estava com disposição para a poesia. Mas agora estou a ler e a adorar! Neste poema gosto particularmente dos últimos versos: «Chorar neste dia de sol E sorrir ao ver a Lua.»
O trocadilho fica engraçado... e acabas o poema com um certo positivismo!
Comentários
Escreves com espirito e sentimento
Mostras em cada palavra o teu respirar
Deixando-as pairar ao vento!
Parabéns é lindo!
Quanto ao texto: a bipolaridade, por muito negativa que possa ser vista, consegue ter o seu quê de importância em situações diárias; a inconstância é quase um estado de espírito para mim e por isso mesmo considero-a parte integrante, se não a maior responsável por qualquer decisão que tome. Não a rotules por algo que não tens bem a certeza de que se trata, só porque sim. Muitas vezes, é ela que nos dá as respostas que o nosso coração precisa de ouvir :)
Beijo grande, Su!
Obrigada pelo teu ponto de vista, estou realmente de acordo contigo querida, muitas vezes esta "bipolaridade" é nada mais que "o outro lado da questão" de determinado assunto.
Tão importante de facto :)
Agradeço os elogios e vou já colocar o teu blog ali nos meus blogues, desculpa n ter feito antes mas ainda ando a aprender :P beijinho*
só tu :P
Bem não sei se é só feminina meu menino!
Tenho amplas perspectivas sobre essa assunto..
Gostei da rima anyway. Assim é q é :P
beijinho e volta sempre*
Quanto à bipolaridade... Essa conheço eu bem! Há dias em que vivemos bem com ela, outros, em que se torna difícil encontrarmos o equilíbrio... Por vezes, sentimo-nos loucos, não é verdade? Mas que interesse teria a vida sem um pouco dessa loucura? Afinal, é ela que alimenta muitos dos nossos escritos!
Beijinhos e tudo de bom! (Vou seguir!)
Samuel Pimenta.
Em relação ao poema em si, posso dizer que me identifico com muitas das situações e sensações que descreves. Tenho dias em que acordo e vejo um sorriso num céu de sufoco trovejante saturado de água (que é vida) e outro em que acordo com lágrimas negras num azul infinito do céu vazio de tudo menos um sol que me cega na minha cegueira constante. No fundo nós só vemos o reflexo do que nos aflige a alma, alma essa que se torna inconstante quando a única constante que nela reside é a procura de quem somos no meio do vasto espelho do mundo. E o mais engraçado é que na maior parte das vezes procuramos fora de nós e encontramo-nos noutro alguém. Mas não vamos por aí que já estamos a sair de contexto xD.
Como sempre, muito bonito e muito expressivo, tal como já é hábito teu =)
Não deixes de escrever, que nós também não deixamos de ler o que escreves =P
Sabia que muitos dos meus amigos queridos iriam compreender!
beijinhos***voltem sempre:D
sol/lua, a bipolaridade perfeita. aqui assenta confortavelmente a arte de bem escrever.
Parabéns miúda ;D gostei!
(tive de pôr em anónimo - Josephine)
passa sempre por aqui!*
Neste poema gosto particularmente dos últimos versos:
«Chorar neste dia de sol
E sorrir ao ver a Lua.»
O trocadilho fica engraçado... e acabas o poema com um certo positivismo!
Continua a partilhar! Beijinho!