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Mundo poético, mundo frenético

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fevereiro 21, 2019

Gostava que me visses

Gostava que me visses
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setembro 10, 2019

caminha sempre com os ombros erguidos

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setembro 28, 2019

A anciã que fala

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Susana Pacheco

SusanaPacheco: Tudo brota de mim primeiro em poesia.

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acreditar açúcar Adeus afastamento afogar agonia agora água águas ainda alegria alerta Alice all i ask of you alma almas almas gémeas altura certa Amália amar amargura amarras amizade amor amor de papel amor platónico amputado Ana Moura anciã angústia anos ansiedade anterior antídoto apagar apagou apatia apontamento aquecem arder areia areias armadura arrepio arriscar às vezes asas asfixia assustador atos aurora avesso avô balão de ar quente basicamente é isto bêbado beber beijo beleza belo bipolaridade blue monday branco breu brisa bruma caderno cair cal calada caligrafia calma calor caminho canção caneta cansaço canta canto carácter cartas casa cegueira cepa torta certeza certo céu chá chão chave chegar cheiro chorar chorar de alegria choro chove chover christine chuva ciclo ciclos coisas estranhas começar comigo concreto conformidade confusão conhecer conseguir contrariedade coraçao coração corre correntes correr cortar corte costas cravos crença crepúsculo criança crise cruel cruzadas culpa cura dançar decidir decifrar decisão dedos definição definir deixar Democracia desamor descompensação descrédito desejo desencontrado deserto desgosto desígnio desilusão desilusões desistir desmedida desnutrida destino destinos destruição deteriora Deus devora dia dia mundial da poesia dia triste diamante dias difícil dinheiro distância distante ditos dizer doce doença doente dor dormir Dorothy dupla face duvidas dúvidas ecos egoísmo elevar eloquecer em branco encantamento encarar encontrado encruzilhada energia feminina enganar engano entendimento entorpecimento equidade era eras errado és és tu esconder escrever escrita escritos escuridão escuro espelho espera esperança esperar espinho espírito esquadras esquecer esqueci esquecida esquecimento estações estancar estilhaços estômago estrelado eu excerto existe fácil fado fala falsidade falta falta de vontade família fantasia farsa feitiçaria fel felicidade feridas ferido fermento ferro fim fitas flor de papel flores fogo fogo lento folha folhas frenética frio futuro garganta gargantas gatos gelo gente Gisela João globo gosto governação gritar grito há dias história hoje hoje não hora horas humano idade ideias identidade igual ilesos ilumina ilusão imagem imagens imaginação impaciente importância incertezas incerto incompleto incompletude ingenua injustiça inocência inocentes inquebrável inspiration instável interior interrogações invenção Inverno irmãos joelhos Julio Cortázar justiça L.Frank Baum laços ladainha lágrima lágrimas lamento lápis leite derramado lembranças lembrar letras leviandade liberdade liberta limbo limites linhas líquido lírios livre livro longe loucura love lua lua cheia lucidez luta lutar luz magia magias mágoas magritte maior mais malabarismo malabarista maldade maldição mandar manhã mãos mar marés maresia máscara matar mau costume mau tempo meditação medo meio-gás meio-termo melancolia melodia memória memórias memories menina menos mente mentira mesquinhez metade metamorfose metamorfoses miragem miragens momento momentos monstro mordaça morre morrer aos poucos morte mudança mudar mulher mulher selvagem mulheres mundo musical nada naive não dizer não fazer não mente não pensar não quero não quero saber a razão narcisismo narciso Natal ninguém ninho nó noite Noite de amor Noite Feliz noites norte nós nostalgia noutro dia novo novos nunca O Espelho O feiticeiro de Oz obrigada Ode olhos opostos órfãs orvalho outro pacato paciente página país país de porcelana paixão palavras palcos panfletos partiram passado pássaro Patologias paz peças pedras pena pensamento pensamentos pensar perceber perda perdão perdida perdido perto pesadelos pesos pessoal phantom Platão pó pobre poço fundo poeira poema poemas poesia pólen política ponteiros porcelana poros portão Portugal povo presente pretérito imperfeito preto Primavera princesa prisão promessas vãs prosa publicado quebrado quebrar queda queimar quente querer rachel yamagata raoul raposa razão razões re-escrever real realidade realidades recomeço recusa reflexo refúgio relógio renovação resgate respiração respirar revelado revolução rios rir riso rosa rosa-dos-ventos rosas rota rotina rumo sal salgado sangue sarar saudade seco secreto segredo seiva sem chão sem inspiração sem voz semear sempre sentimento sentimentos sentir ser sereias sete silêncio sina sinto só sofrer sofrimento sol solidão solo som sombras sonho sonhos sono sono-lento sorrir sorte sou sozinha sufocado sussurrar Talvez te teatros teclado teimosia tempestades tempo tenho tentar teorias terra the Gift the phantom of the opera The Wizard Of Oz tinta tola tom tormento tormentos tramas trancado travessura triste tristeza tu tudo um dia valioso valor vão vazio vela velejar velha vencido veneno vento ver verdade verdadeiro verso versos viajar viciar vicioso vida vidas vidros vigiante vilania vingança vinho vírgula vírus visão vivências viver viver. enredos voa voar voltar voltas voz vozes

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